O empreendedorismo pode ser visto em tudo o que fazemos, basta criar esse hábito
Por Samir Thomaz
A preocupação de Sartre, fundador do existencialismo, com a existência concreta dos seres humanos, pode ser trazida para o âmbito do empreendimento com fecundos aprendizados. O que fazer da vida que ganhamos de presente sem ter pedido? O que fazer com a liberdade que nos acena com inúmeras possibilidades de escolha? De que forma empreender a carreira, os estudos, as relações sociais e afetivas, a relação com o tempo, com o sagrado, com a saúde, com a natureza, com o nosso corpo e a nossa mente?
Se olharmos pelo viés do existencialismo, veremos que a vida é um constante empreendimento. Um empreendimento material e não material. O bebê, ao segurar a mamadeira, mesmo que sua mãe assegure que ela não lhe saltará das mãos, já mostra a intuição do instinto de sobrevivência, da garantia de que seu alimento não lhe será tirado. A criança, ao escolher os amigos com quem conviver na escola, já demonstra intuitivamente a preocupação com o seu bem estar psíquico. O jovem que ao optar desde cedo por um campo profissional já mostra preocupação em não perder tempo com hesitações que só tirarão seu foco. Se, como Sartre afirma, ao nascermos, somos um nada, isto significa que temos tudo por fazer. A questão, então, é: como fazer?
O tempo é um grande aliado de quem olha a existência como um empreendimento. Afinal, todas as etapas da vida têm prazo de validade. Quanto mais cedo percebermos que não teremos eternamente a curiosidade, o entusiasmo e o vigor físico dos primeiros anos, tanto mais nos tornaremos conscientes do que é preciso fazer no tempo certo.
É bem verdade que muito desse foco e dessa disciplina física e mental dependerá da educação que a criança e o jovem recebem em casa. Por isso é fundamental que, antes de tudo, os pais ou responsáveis cumpram a contento o seu papel. E uma das premissas dessa tarefa vem em primeiro lugar do exemplo que eles dão em suas atitudes cotidianas. A prática de esportes, o hábito da leitura, o gosto pela arte, a alimentação saudável, a preocupação com o outro, o exercício do respeito e da tolerância, a moderação no ato de consumir e a prática da poupança são apenas alguns exemplos do que os pais podem ensinar aos filhos simplesmente porque realizam essas coisas em seu dia a dia.
Mas ainda que o adolescente não tenha esses exemplos em casa, ele pode observar essas atitudes nas pessoas à sua volta. O mundo é uma grande escola. E não apenas observar, mas praticá-las. É preciso, portanto, dar o primeiro passo. O primeiro passo sempre estimula o segundo. E quando menos se espera, já se criou um hábito empreendedor saudável, que certamente fará brotar a vontade de criar outras práticas saudáveis.
A preocupação de Sartre, fundador do existencialismo, com a existência concreta dos seres humanos, pode ser trazida para o âmbito do empreendimento com fecundos aprendizados. O que fazer da vida que ganhamos de presente sem ter pedido? O que fazer com a liberdade que nos acena com inúmeras possibilidades de escolha? De que forma empreender a carreira, os estudos, as relações sociais e afetivas, a relação com o tempo, com o sagrado, com a saúde, com a natureza, com o nosso corpo e a nossa mente?
Se olharmos pelo viés do existencialismo, veremos que a vida é um constante empreendimento. Um empreendimento material e não material. O bebê, ao segurar a mamadeira, mesmo que sua mãe assegure que ela não lhe saltará das mãos, já mostra a intuição do instinto de sobrevivência, da garantia de que seu alimento não lhe será tirado. A criança, ao escolher os amigos com quem conviver na escola, já demonstra intuitivamente a preocupação com o seu bem estar psíquico. O jovem que ao optar desde cedo por um campo profissional já mostra preocupação em não perder tempo com hesitações que só tirarão seu foco. Se, como Sartre afirma, ao nascermos, somos um nada, isto significa que temos tudo por fazer. A questão, então, é: como fazer?
O tempo é um grande aliado de quem olha a existência como um empreendimento. Afinal, todas as etapas da vida têm prazo de validade. Quanto mais cedo percebermos que não teremos eternamente a curiosidade, o entusiasmo e o vigor físico dos primeiros anos, tanto mais nos tornaremos conscientes do que é preciso fazer no tempo certo.
É bem verdade que muito desse foco e dessa disciplina física e mental dependerá da educação que a criança e o jovem recebem em casa. Por isso é fundamental que, antes de tudo, os pais ou responsáveis cumpram a contento o seu papel. E uma das premissas dessa tarefa vem em primeiro lugar do exemplo que eles dão em suas atitudes cotidianas. A prática de esportes, o hábito da leitura, o gosto pela arte, a alimentação saudável, a preocupação com o outro, o exercício do respeito e da tolerância, a moderação no ato de consumir e a prática da poupança são apenas alguns exemplos do que os pais podem ensinar aos filhos simplesmente porque realizam essas coisas em seu dia a dia.
Mas ainda que o adolescente não tenha esses exemplos em casa, ele pode observar essas atitudes nas pessoas à sua volta. O mundo é uma grande escola. E não apenas observar, mas praticá-las. É preciso, portanto, dar o primeiro passo. O primeiro passo sempre estimula o segundo. E quando menos se espera, já se criou um hábito empreendedor saudável, que certamente fará brotar a vontade de criar outras práticas saudáveis.
Fonte: Administradores
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