O ditado fala “de onde se tira e não se repõe, vai faltar”, é uma maneira popular de falar de gestão financeira
Fazer uma gestão financeira eficiente é o primeiro passo, principalmente em tempo de crise, onde se deve buscar a real compreensão dos recursos financeiros e conhecer a cultura organizacional da empresa (sugestão sobre o assunto: Gestão da Cultura Organizacional: Como fortalecer a sua empresa?), a cultura entra no fato de como se comportaria em momentos turbulentos.
Aqui vai uma dica da área de gestão de pessoas, onde “pessoas tendem a modificar seu comportamento sobre pressão e, desta forma, o ambiente de gestão financeira mudará”.
Avaliar e revisar o planejamento estratégico (lembrar da importância de ser ter planejamento) e entender exatamente o caminho a ser percorrido, independentemente dos imprevistos e das incertezas, e em que parte do caminho a empresa se encontra é o segundo passo.
Com o planejamento em mente, crie diferentes cenários possíveis (não exagere na quantidade) e para cada um, defina com clareza com os colaboradores do setor quais os requisitos necessários em termos de estrutura organizacional e de pessoas.
- Faça um "assessment" (significa: avaliar de forma profissional) do maior número possível de pessoas, especialmente, as que forem chave para o sucesso da execução;
- Analise cada time e cada indivíduo da organização, identificando os "gaps" e as forças impactarão a execução do planejamento;
- Faça os desligamentos (se isso for extremamente necessário) no menor espaço de tempo possível e, em seguida, crie uma agenda positiva para diminuir a insegurança;
- A partir desse ponto, promova as ações imprescindíveis em T&D com o objetivo de desenvolver aspectos técnicos, comportamentais e práticos das equipes, otimizando os recursos organizacionais e de pessoas existentes e, especialmente, alocando os recursos financeiros de forma coerente e eficaz;
- Reforce e se engaje em disseminar tanto os porquês quanto o propósito, os valores e os princípios da organização;
- Acompanhe os indicadores de performance, dê feedback, reconheça os erros e os acertos por meio de comunicação interna constante e transparente, apontando também os marcos que já foram ultrapassados;
- Fortalecendo o ponto anterior, cuide bem do endomarketing da organização, de forma que se alinhe ao planejamento estratégico;
- Reconheça o esforço e premie a performance da coletividade e individual na medida em que os resultados são alcançados.
Avaliar e revisar o planejamento estratégico (lembrar da importância de ser ter planejamento) e entender exatamente o caminho a ser percorrido, independentemente dos imprevistos e das incertezas, e em que parte do caminho a empresa se encontra é o segundo passo.
Com o planejamento em mente, crie diferentes cenários possíveis (não exagere na quantidade) e para cada um, defina com clareza com os colaboradores do setor quais os requisitos necessários em termos de estrutura organizacional e de pessoas.
Uma sugestão de sequência do que deve ser feito é:
- Defina a missão de cada departamento ou unidade de negócio, com o cuidado de manter um alinhamento à estratégia, de forma sinérgica e complementar;
- Faça um "assessment" (significa: avaliar de forma profissional) do maior número possível de pessoas, especialmente, as que forem chave para o sucesso da execução;
- Analise cada time e cada indivíduo da organização, identificando os "gaps" e as forças impactarão a execução do planejamento;
- Faça os desligamentos (se isso for extremamente necessário) no menor espaço de tempo possível e, em seguida, crie uma agenda positiva para diminuir a insegurança;
- A partir desse ponto, promova as ações imprescindíveis em T&D com o objetivo de desenvolver aspectos técnicos, comportamentais e práticos das equipes, otimizando os recursos organizacionais e de pessoas existentes e, especialmente, alocando os recursos financeiros de forma coerente e eficaz;
- Reforce e se engaje em disseminar tanto os porquês quanto o propósito, os valores e os princípios da organização;
- Acompanhe os indicadores de performance, dê feedback, reconheça os erros e os acertos por meio de comunicação interna constante e transparente, apontando também os marcos que já foram ultrapassados;
- Fortalecendo o ponto anterior, cuide bem do endomarketing da organização, de forma que se alinhe ao planejamento estratégico;
- Reconheça o esforço e premie a performance da coletividade e individual na medida em que os resultados são alcançados.
E com esse roteiro você poderá passar pela crise sem grandes sobressaltos, mas se alguns aparecerem pelo caminho, que não passe pela cabeça procrastinar, faça reuniões rápidas, pense de forma ágil, pois em caso de erro, que erre rápido, e continue com as ações, e assim teremos uma BOA gestão financeira.
Fonte: Revista Melhor - Gestão de Pessoas
Texto adaptado e editado
Fonte da imagem: Designed by vectorpouch / Freepik
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